ARPG Last Epoch precisava de um novo roteiro desde seu lançamento espetacular (deixando de lado os problemas de servidor) em fevereiro, e finalmente chegou.
Um pouco como Diablo 4 (mas não tão ruim), uma das minhas poucas reclamações sobre este título é a falta de conteúdo final. É difícil competir com o Path of Exile, que vem adicionando expansões consideráveis a cada 3-4 meses há quase uma década, mas do ponto de vista do jogador, isso pouco importa. Felizmente, o conteúdo dos chefes chegará no próximo ciclo (1.1), como você já deve ter ouvido rumores, dando aos fãs mais oportunidades de testar a coragem de suas construções. Pela aparência da arte, você pode esperar enfrentar pelo menos algum tipo de personagem do tipo dragão e um bolo com um martelo que provavelmente está compensando alguma coisa.
A outra adição importante no 1.1 é uma mecânica de esquiva. Não seria surpreendente se a desenvolvedora Eleventh Hour Games seguisse esse caminho depois de se inspirar em Path of Exile 2 e ver quanto dinamismo ele adiciona ao combate. Será interessante ver se eles retrabalharão o combate (particularmente as lutas contra chefes) e/ou reequilibrarão algo para acomodá-lo. De qualquer forma, estou animado para rolar pelo campo de batalha.
Além do 1.1, há muito reservado: eventos de final de jogo e exclusivos (o que parece implicar um chefe dragão de duas cabeças para cultivar), um novo capítulo de campanha (oba, campanha mais longa… não), um Monólito de Destino expandido, Habilidade Sigilos (que parecem se assemelhar a talentos familiares aos jogadores do Path of Exile) e um sistema de transmog/tingimento, entre outras coisas.
O mais emocionante em minha mente são todos os novos chefes, bem como a expansão Monolith of Fate. Ambos certamente entusiasmarão os fãs novos e antigos, já que existem tantos monos que você pode moer antes de colocar a cabeça no monitor.
Curiosamente, o estúdio estuda adiar a liberação dos chefes para outros modos que não o Online, de forma a preservar o espírito de competição dos eventos. Não é difícil entender por quê – jogos como Path of Exile regularmente veem os jogadores inicializando seu personagem Padrão (que mantém o progresso vitalício) e imediatamente indo para o novo chefe para 'praticar' antes de experimentá-lo de verdade, o que é uma espécie de buzzkill. tanto para competidores quanto para espectadores. A desvantagem é que os competidores não podem praticar, mas isso provavelmente significará apenas que eles se prepararão melhor. Deve valer a pena pela emoção, mas, por precaução, a Eleventh Hour está realizando uma pesquisa para ver como a comunidade se sente (abençoe seus corações).
Last Epoch estreou com impressionantes 264.708 jogadores quando foi lançado, e isso ocorreu em meio a problemas de servidor (o modo offline certamente foi útil). Desde então, caiu drasticamente para cerca de 7.000, sem dúvida em parte devido ao lançamento de novos conteúdos por parte de seus concorrentes, mas também à já mencionada falta de final de jogo para manter os jogadores presos. Certamente será divertido ver o quão altos os números aumentam a cada expansão subsequente e se ele conseguirá acompanhar algumas atualizações atraentes nas frentes de Diablo e Path of Exile.
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