O cenário e os personagens de Fire Force são a criatividade ilimitada no seu melhor

Uma das coisas bonitas do anime é como as séries fantásticas e variadas podem ser umas das outras. Força de Fogo é um desses animes, e serve como um exemplo brilhante de quão longe a criatividade pode ir quando não é impedida pelos gostos do público em geral. Seu mundo é uma combinação interessante de alienígena e familiar, transforma uma profissão do mundo real em algo fora deste mundo e utiliza o fogo de maneiras imaginativas.


O anime se passa no Japão, mas não os espectadores japoneses estão familiarizados com o mundo real. Este mundo sofreu com o Grande Cataclismo, onde a maior parte do planeta foi incendiada. O Japão tornou-se o Império de Tóquio, onde a energia é gerada a partir de uma usina nuclear gigante chamada Amaterasu. Isso tudo é fantasia, mas o protagonista e os personagens centrais do programa são o equivalente deste mundo aos bombeiros.

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O combate a incêndios é um conceito muito diferente no mundo da Força de Fogo. Em vez da profissão do mundo real de extinguir incêndios e salvar as pessoas deles, a “Força de Fogo” serve em uma capacidade militarista teocrática, literalmente lutando contra demônios do fogo (chamados infernais) em que as pessoas se transformam. Este anime imagina os bombeiros mais como veteranos superpoderosos.

Isso leva ao sistema mágico deste anime, que é a principal fonte de onde a criatividade vem. Há shows como Avatar: O Último Dominador de Aronde o fogo é apenas um elemento na programação, e os usuários desse elemento podem disparar chamas, criar vapor, conjurar relâmpagos e usar explosões de fogo concentradas como propulsores. Força de Fogono entanto, pega esse elemento e faz muito mais com ele.

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A pirocinética de segunda geração pode manipular o fogo que já existe. Uma vez que o fogo é produzido, eles podem manipulá-lo de várias maneiras, como Maki faz, usando a tecnologia para ajudá-la a ter uma força destrutiva mais devastadora. É importante notar, no entanto, que as segundas gerações não podem gerar seu próprio fogo.

Em contraste, os pirocinéticos de terceira geração podem gerar seu próprio fogo e usá-lo a seu favor. Um exemplo é Artur. Ele gera suas próprias chamas e as canaliza através de um punho de espada, concentrando-o em plasma e forjando sua espada de assinatura. Um dos capitães das Brigadas de Incêndio, Benimaru, é uma fusão de segunda e terceira geração, capaz de manipular o fogo pré-existente e gerar o seu próprio.

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Os espectadores também são apresentados ao que é chamado de pirocinética de quarta geração. Estes são indivíduos que despertaram sua explosão Adolla e ligação Adolla. Esta é essencialmente uma geração de pirocinéticos que podem acessar o fogo do inferno mais potente. O protagonista, Shinra, é um desses pirocinéticos, atirando chamas de seus pés. Isso lhe concede tanta velocidade que, em um ponto do anime, ele realmente consegue se enviar um pouco para trás no tempo, ajudando-o a se recuperar de ferimentos. Este é sem dúvida o maior exemplo dos comprimentos criativos que este anime vai.

Este anime tem um mundo tão interessante e único, mas o ladrão de shows certamente é seu sistema mágico baseado em fogo. O elemento é levado aos seus extremos físicos, lógicos e mágicos, dando ao espectador uma experiência que nada mais é do que uma criatividade completamente desimpedida.

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